Diário de bordo desoriental ou Notas de um escândalo que nunca chegou a ser. Nível 3

Quarta, 13 de abril de 2011 às 02:12

Status:

Pense num tédio da porra... 
Não, nem isso eu consigo.

Quarta, 13 de abril de 2011 às 02:20

Status:

Amanhã será um dia especial. Vou me casar. Comigo mesma. De novo. Quer "desculpa" melhor que essa pra (se) festejar todo dia? XD

Quarta, 13 de abril de 2011 às 04:17

Status:

Suspeito que homem bom é aquele que não existe...

Sexta, 15 de abril de 2011 às 22:52

Status:

Suspeito que Sades, o escrotinho, era geminiano.

Sábado, 16 de abril de 2011 às 00:44

Status:

A onda agora é consumir vodka através de tampões (menstruais). Quem é menino, enfia no cu. Assim, "tomar no cu" ganhou "real" sentido. =]

Sábado, 16 de abril de 2011 às 16:50

Status:

A prova de que dinheiro faz a felicidade de alguém, soy yo. Quanto mais dinheiro, maior minha "bem-aventurança".

Sábado, 16 de abril de 2011 às 16:56

Status:

Nárnia já deve ter virado o continente perdido no meio de tanta bagunça do meu guarda-roupa... Nem Aslan salva!

Sábado, 16 de abril de 2011 às 19:07

Status:

Ain't no mountain high enough! Ain't no valley low enough! Ain't no river wide enough to keep me from getting to you babe! Dixie "Chiques", seus puto terráqueo!

Sábado, 16 de abril de 2011 às 20:29

Status:

De certa forma, tenho orgulho de mim por me sair muitíssimo bem apenas com o estritamente necessário. 

(...) 
(...) 

Ah, foda-se! Quero mais é dinheiro!

Domingo, 17 de abril de 2011 às 15:57

Status:

Bem que eu poderia tá matando, roubando, fraudando... É, eu poderia estar fraudando. E não, fraudar não é fazer fraldas!

Segunda, 18 de abril de 2011 às 09:26

Status:

Desconsiderando a possibilidade de sofrer um ataque hacker e ter a conta zerada... bancos online são uma verdadeira benção!

Segunda, 18 de abril de 2011 às 11:10

Status:

As feministas que me perdoem: tacar fogo no sutiã é algo que, definitivamente, não posso. Ser uma "mulher de peito" tem suas "desvantagens".

Segunda, 18 de abril de 2011 às 11:13

Status:

Questão filosófica do dia: Existe estupro corretivo pra homens?

Segunda, 18 de abril de 2011 às 16:56 
Status:

Depois do clube Las Mercedes vem aí Las Cangulas. Whiskytionary: Cangula. Resumo da ópera: mulher feia. Tchaammm!

Segunda, 18 de abril de 2011 às 16:59

Status:

Tentações, nível II: Quem precisa de um cassino quando se pode ter um templo? =]

Terça, 19 de abril de 2011 às 14:03

Status:

Céus... ver a minha cara ampliada em 3648 por 2736 pixels, assim, de supetão, pode ser perigoso. Vai que eu tenho choque anafilático?

Terça, 19 de abril de 2011 às 14:30

Status:

O ponto C, de Cu: Desde que inventaram essa coisa de "falha no sistema", não tenho mais em QUEM colocar a culpa.

Terça, 19 de abril de 2011 às 14:39

Status:

Produtos são lixo em potencial. É só questão de tempo pra se assumir como tal. Hoje, como diminuir o lixo sem afetar o consumo? Dou-lhe uma!

Terça, 19 de abril de 2011 às 15:48

Status:

"Desapareçam... desapareçam... IHIHIEHEHEHEAHAHAHAHAHAHA!"

Terça, 19 de abril de 2011 às 22:16

Status:

Palpite infeliz? E após 2012, ainda estaremos aqui...

Quarta, 20 de abril de 2011 às 00:33

Status:

Premissa 1: "A inexistência nos dá a certeza da perfeição" (by Mary Massafera). Premissa 2: O Acre não existe. Logo, o Acre é perfeito.

Quarta, 20 de abril de 2011 às 16:22

Status:

Tostines LGBT

2 amiguinhas no ponto de ônibus:

"A gente é nemo, né amiga?" 

"EMO, bicha burra, a gente EMO!"

Porque aqui você é esporte, lazer e cultura!

Quarta, 20 de abril de 2011 às 16:35

Status:

Bons tempos em que 'bullying' era só um recipiente onde se servia o café...

Quarta, 20 de abril de 2011 às 17:14

Status:

Whiskytionary: 

AI-5. Interjeição de dor na velocidade 5. "Velocidade cinco na dança do créu! Créu-Créu-Créu-Créu!" Good times! =]

Quinta, 21 de abril de 2011 às 13:57

Status:

Vim de um tempo onde não tinha celular e nem computador - 'Internet' era só uma palavra saída das pag. do Guia do Mochileiro das Galáxias.

Quinta, 21 de abril de 2011 às 16:58

Status:

A que ponto cheguei... Se pego um livro pra ler, a primeira coisa que faço é procurar a barra de rolagem da página. A memética explica?

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:01

Status:

Mulheres, seus dramas, casacos, penduricalhos e complicações, tsc!

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:14

Status:

Nesta Páscoa... que o velho discurso demagógico “de liberdade, igualdade, fraternidade, viva a democracia” vá pros quintos dos infernos! =]

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:19

Status:

No inferno, as torturas proibidas pelo regime democrático são total e amplamente permitidas. E já que vamos todos pra lá... Fascismo já! 

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:20

Status:

Eu sou um projeto de capitalista que fracassou. XD

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:28

Status:

“Porque comigo é assim: vem fazê treta no meu pedaço, já era! É pá e sai da frente caralho!!” Bem que Jesus poderia ter dito essa.

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:35

Status:

Jura? Tem gente que acha que "meme" é coisa nova? Pois perdeu o bonde da evolução memética, que partiu na década de 70... do século passado.

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:41

Status:

Partobar o povo brasileiro é cometer redundância.  

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:46

Status:

Tiririca said: O gringo bate no carro do nordestino, desce e fala: "Hello??". Nordestino responde: "Relou o carai! Amassou foi tudin!"

Sexta, 22 de abril de 2011 às 01:54

Status:

De Buba para Inna, no MSN: "Viu só no que deu suas malditas respostas no Formspring?! Agora tá fora do ar!!" E a modesta sou eu?

Sexta, 22 de abril de 2011 às 21:27

Virando a cursa do "me erra". 
Status:

Tão bom quando as pessoas de que não gostamos se tocam disso e saem do caminho. =]

Sábado, 23 de abril de 2011 às 13:46

Status:

Oh, droga... acordei.

Olá! Meu nome é Esperseverança!

Mate as formigas, Alice, ao som de Mozart!

Seu cérebro é a ferramenta da sua alma. É a ferramenta da sua própria essência de ser humano. Você não pode ser quem realmente quer ser sem que seu cérebro trabalhe direito. A forma com que seu cérebro trabalha determina quão feliz você é, como você se sente eficiente e quão bem você interage com os outros.

O cérebro é o lar dos sentimentos e da conduta. Seu cérebro cria o seu mundo. É o seu cérebro que percebe e passa pela s experiências. Tudo começa e termina no cérebro, o modo como o nosso cérebro funciona determina a qualidade de nossas vidas.

Em 2004, apresentou-se para mim o livro "Transforme seu cérebro, transforme sua vida - um programa revolucionário para vencer a ansiedade, a depressão, a obsessividade, a raiva e a impulsividade", do Dr. Daniel G. Amen. A pedido de uma amiga a quem devoto profunda admiração, digitei as partes indicadas do livro e na forma indicada, que então seriam transpostas para uma apresentação em data show, para uma turma de estudos espíritas (sim, por mais que isso ainda possa parecer estranho em algum momento do horizonte de eventos de alguma singularidade, espíritas também estudam temáticas e abordagens científicas). Em uma tarde de pouco trabalho e na mesma noite, a tarefa foi realizada com sucesso, sem, claro, a devida revisão - revisão essa que nem mesmo nas fanfics que carinhosamente traduzo, e os fic-leitores estão cansados de saber, eu jamais faço, por uma simples e mais que suficiente questão de "encheção de saco".

Quase dez anos se passaram desde então, sem que revisão ou compartilhamentos de minha parte, do presente material, acontecessem... até a presente data (entenda, refiro-me ao compartilhamento e não à revisão: o texto continua orgulhosamente inalterado em seus possíveis deslizes gramaticais e capenguismos de formatação), tudo graças a mais pura falta do que fazer durante uma madrugada de notivaguismo.

Sem delongas, não deixem de adquirir o livro se possível, eis o apanhado: 


 Os cinco sistemas cerebrais

The Backwater Gospel e as maçãs podres no barril de pólvora

Esbarrei no curta animado The Backwater Gospel lá pelos idos de 2012, num desses cliques sem pretensão outra exceto a de curiar. E foi uma grata descoberta.

O curta, de terror destilado em humor negro, conta uma história que reprisa uma série de outras protagonizadas pelo homem ao longo de sua estadia na Terra, sobre a morte e restos humanos - especialmente este último, para o bom entendedor. Afinal, a morte, como a vida, vem para todos, é certo que dela ninguém escapa, nem mesmo o Nada que sucumbe à "morte ontológica" quando torna-se Algo. Mas a caminho ou em meio ao Inevitável, são as questões existenciais que acabam por chamar para si mais atenção que a estrela do palco, a morte. 

No barril de restos humanos, o Inevitável é atraído pelo cheiro de maçãs. Mas onde há morte, há morte e isso daria por encerrada a questão se, em determinadas situações geradas e conduzidas pelo homem, o inevitável não fosse apenas esperado, como suspicazmente determinado.

Ó morte

Ó morte

Ó morte

Porque não me poupas só mais um ano?

Mas o que é isto que não consigo ver

Com mãos frias como gelo a envolver-me?

Quando Deus desaparece e o Diabo toma a poder

Quem terá piedade da tua alma?

Ó morte

Ó morte

Ó morte

Ó morte

Nem riqueza, nem ruína, nem prata, nem ouro

Nada me satisfaz a não ser a tua alma

Ó morte

Eu sou a morte, ninguém pode escapar

Abrirei a porta para o Céu ou o Inferno

Ó morte

Ó morte

O meu nome é morte e chegou o fim

("O Death")