16 de novembro de 2013

Você já viu um 'jaguar d'arte'?







Era briluz.
As lesmolisas touvas roldavam e reviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
"Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Fefel, meu filho, e corre
Do frumioso Babassura!"

Ele arrancou sua espada vorpal e foi atras do inimigo do Homundo.
Na árvore Tamtam ele afinal
Parou, um dia, sonilundo.
E enquanto estava em sussustada sesta,
Chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
Sorrelfiflando atraves da floresta,
E borbulia um riso louco!
Um dois! Um, dois! Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para tras, para diante!
Cabeca fere, corta e, fera morta,
Ei-lo que volta galunfante.
"Pois então tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!"

Ele se ria jubileu. 

Era briluz.
As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.

"O Jaguadarte", de Lewis Carroll


3 comentários:

  1. Alice no país das maravilhas... acho que isso era o que Chapeleiro recitava pra Alice.

    Que bom que voltou a atualizar o zara, Inna! Vê se não demora (assim como tá fazendo um certa fanfic... ehem, ehem!)

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  2. Ops, a fanfic...!
    Nem adianta eu dizer que já comecei a tradução, porque isso não seria bastante para me redimir... ou seria? =] Até porque, comecei a tradução há duas semanas e cá estou, estacionada na primeira página. XD Mas isso não é importante, não é? O importante é ter saúde! ;]
    E sim, no filme do Tim Burton o Chapeleiro Maluco recitou um trecho adaptado desse poemeto.

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  3. ahahahahahaha, tá enrolando! importa sim, senhora! Mas vou te dar colher chá, só não se acostuma que a colher é rasa! ahahahaha! ;***

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