15 de dezembro de 2013

The futures in our hands and we will never be the same again ou... Corra, Alice, corra!





 


O que é o tempo, então?
É pai das coisas do mundo? É dia e noite que passa? É o cuco que o Cuco faz? São as rugas na face do velho? Ou o sorriso na face do jovem rapaz? É os que vão e vem na história ou as lembranças que ficaram na memória? 






 



 
Assim não creio, o tempo é consequência, é mais filho do que pai, que é pai da consciência; não é fração de segundos, não é o despontar do sol e o fascinante voleio da lua; não prediz a morte, nem guarda na cachola o que o homem faz. 




 








Veja bem o que estou achando: o tempo é, mas inexiste. Para evitar aborrecimentos, eu o saúdo como o velho reconhecimento daquilo que, mudando, persiste.




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