Era uma vez um príncipe que procurava pela princesa ideal, a de maior beleza interior. Para isso, contava com um espelho mágico que refletia a essência da alma de quem nele se visse. Das belas donzelas do reino, nenhuma era a candidata perfeita. Aquelas que se viam no espelho, por mais belas e encantadoras fossem, largavam-no, horrorizadas, ante o que lhes é era mostrado: no lugar de seu belo rosto refletido, encontravam uma imagem horrenda, reflexo de sua alma. Pois o espelho refletia o íntimo de cada um, não a aparência exterior. Desiludido, o príncipe concedeu à única donzela que restava a oportunidade de passar no teste imposto. Ela não era, de longe, a mais bonita, nem a mais charmosa. Porém, quando no espelho se viu nele refletiu uma imagem das mais belas e puras nunca antes vista pelo príncipe, a imagem da verdadeira beleza, a interior.
Moral da história?






Como vêem, "beleza" é fundamental. Já dizia, sem hipocrisia, o poetinha.
Bela anedota!